quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Olhe o Coité ai GENTE!!


                                                  Arte Viva grava filme no Alto Coité



 
O ator Ataíde Arcoverde e o diretor Sebastião Moreira

O filme José e Abel com o Santo Casamenteiro está sendo realizado pela Companhia de teatro Arte Viva de Primavera do Leste e dirigido pelo diretor e roteirista Sebastião Moreira que assina o roteiro está sendo gravado no Alto Coité.

Nesta quinta-feira (21), estarão em Primavera do Leste os atores globais Ataíde Arcoverde (Salsichão do Zorra Total) Jone Brabo (Galego da novela Salve Jorge), para participar das gravações do filme José e Abel com o Santo Casamenteiro - uma história escrita por Sebastião Moreira, que está sendo gravada no distrito de Alto Coité.

O filme pretende resgatar a memória cultural do povoado de Alto Coité, distrito de Poxoréu, habitado por garimpeiros e com colonização predominantemente nordestina e mato-grossense. Devido ao assoreamento causado pelo garimpo, este distrito teve seu desenvolvimento sócio-econômico-cultural comprometido, em face do empobrecimento do seu povo e da migração de seus filhos para cidades e regiões mais prósperas e industrializadas.

No entanto, a população do município ainda transpira a cultura dos seus antepassados o que é perfeitamente visto no modo de falar, vestir e na simples vida que levam, mantendo sua história gravada ainda nas casas. E, além disso, vai divulgar a arte do teatro e do cinema, através da história local, com atores jovens e com a participação de atores renomados como Ataíde Arcoverde e Justino Astrevo, objetivando fazer com que os jovens tomem conhecimento da história da região e se envolvam com as artes e histórias naturais e os contos dos antigos moradores.

O trabalho pretende registrar, através do cinema, com alguma fidelidade aos fatos históricos, permeados por muito humor, o modo de vida da população garimpeira que colonizou esta região do cerrado brasileiro na década de 1930, com uma mistura de tradições e danças típicas do Mato Grosso, mostrando uma mistura cultural vibrante.

O diretor e roteirista Sebastião Moreira conta com o apoio da Secretaria de Educação, coordenadoria de Cultura e da Câmara Municipal de Primavera do Leste e dos empresários locais para a realização deste projeto que reúne mais de 26 atores locais, além dos figurantes que estão participando como voluntários, para que possa, ainda este ano, se cadastrar na ANCINE e concorrer em festivais de cinema com o intuito de abrir novos horizontes.

As gravações começaram oficialmente em 27 de janeiro deste ano e devem terminar em 26 de maio. Segundo Sebastião, a pretensão é de que, finalizada a obra, seja feito um pré-lançamento para apresentá-lo ao público de Primavera do Leste, Poxoréu e região.

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Bem vinda ao Brasil sempre mesmo que o PT e outros não gostem!


Aos que se manifestaram contrários à sua presença com certeza não sabem o que é viver sem liberdade.

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Seis morrem após caminhonete cair de ponte na estrada de Jarudore

Nessa quinta-feira (07), por volta das 19h, seis pessoas perderam a vida em um acidente na estrada que liga Rondonópolis a Jarudore, distrito de Poxoréo. O condutor do veículo, que as vítimas estavam, perdeu o controle ao passar em uma ponte e caiu no Córrego Grotão.
 
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Corpo de Bombeiros de Rondonópolis foram acionadas, porém por causa da distância e da péssima conservação da estrada não conseguiram chegar a tempo de salvar as pessoas.

Apenas o motorista, Vandercleison Ramos de Jesus, 33, conseguiu sair com vida da caminhonete. Os outros ocupantes, Felismar Lopes Melo, 47, Sebastião Sávio Dourados, 46, Edmilson Jesus Lopes, 16, Andressa Ferreira de Melo, 12, Elen Caroline dos Santos Aragão Cerqueira, 15, e a filha dela de apenas dois anos de idade, Ana Clara dos Santos Cerqueira de Melo, ficaram presos dentro da caminhonete e morreram no local. Moradores da região ajudaram os Bombeiros no resgate dos corpos das vítimas, que possivelmente morreram afogadas.

O condutor informou que perdeu o controle do veículo quando tentava passar a ponte. De acordo com o motorista, a caminhonete deslizou devido a muita chuva e ele não conseguiu controlar o veículo, que só parou dentro do córrego.

A Polícia Judiciária Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (POLITEC) estiveram no local e recolheram as primeiras provas para tentar identificar as causas do acidente.

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Para Merda Definitiva Brasileira! Presidentes à altura das Casas!

PMDB passa a presidir as duas casas do Congresso até fevereiro de 2015.
Alves é alvo de denúncias de que teria beneficiado empresa de ex-assessor.

Iara Lemos e Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
Dossiê com denúncias contra o deputado
Henrique Eduardo Alves durante discurso no plenário da Câmara (Foto: Agência Câmara)Henrique Eduardo Alves durante discurso no
plenário da Câmara (Foto: Agência Câmara)
O deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi eleito nesta segunda-feira (4), com 271 votos, presidente da Câmara. O mandato termina em fevereiro de 2015 e ele ficará no cargo, portanto, até o final do atual mandato da presidente Dilma Rousseff, que termina no fim de 2014. Favorito na disputa, Alves teve o apoio do PT e do governo.

Henrique Eduardo Alves disputou a presidência da Câmara com a colega de partido Rose de Freitas (PMDB-ES), que recebeu 47 votos, e com os deputados Júlio Delgado (PSB-MG), que teve 165 votos, e Chico Alencar (PSOL-RJ), que obteve 11 votos.

Com a escolha de Henrique Alves, o PMDB comandará Câmara e Senado pelos próximos dois anos. Na última sexta, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi eleito presidente do Senado.
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No discurso de posse, ele afirmou queCâmara precisa se preocupar em analisar os temas de grande interesse nacional. Fazer uma pauta propositiva não é apenas para discutir, [o parlamento] não foi feito para enrolar, foi feito para discutir e votar, debater e decidir", disse.

Alves substituirá o deputado Marco Maia (PT-RS) no posto, tornando-se o segundo na linha de sucessão da Presidência da República, atrás apenas do vice-presidente da República. Ao deixar o cargo, Maia desejou "boa sorte" ao novo presidente.

Cabe ao presidente da Câmara comandar as sessões plenárias da Casa, escolher as pautas de votação e presidir a Mesa Diretora, que delibera matérias administrativas.

Henrique Eduardo Alves é deputado há 42 anos, atualmente no 11º mandato consecutivo.

Nas últimas semanas foi alvo de denúncias de que teria beneficiado a empresa de ex-assessor com emendas parlamentares destinadas a obras no Rio Grande do Norte. No mês passado, Aloizio Dutra de Almeida, que trabalhava há 13 anos no gabinete de Alves, pediu demissão.

Além disso, reportagem da revista "Veja" revelou que o deputado destinou verbas de gabinete para contratar serviços de uma locadora de carros de fachada, em nome de uma laranja.
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi distribuído
aos gabinetes dos parlamentares (Foto: Nathalia
Passarinho / G1)

A Câmara também elegeu nesta segunda os demais integrantes da Mesa Diretora. Os líderes partidários haviam entrado em acordo sobre os deputados que seriam escolhidos para esses cargos. Confira os eleitos:

Primeira vice-presidência da Câmara:André Vargas (PT-PR)
Segunda vice-presidência da Câmara:Fábio Faria (PSD-RN)
Primeira-secretaria: Márcio Bittar (PSDB-AC)
Segunda-secretaria: Simão Sessim (PP-RJ)
Terceira-secretaria: Maurício Quintella Lessa (PR-AL)
Quarta-secretaria: Carlos Biffi (PT-MS)
Suplentes: Gonzaga Patriota (PSB-PE), Takayama (PSC-PR), Vitor Penido (DEM- MG) e Wolney Queiroz (PDT-PE)

Dossiê contra Alves
Antes do início da eleição foi distribuída anonimamente nos gabinetes dos 513 deputados uma publicação com um compilado de sentenças judiciais e matérias jornalísticas que trazem denúncias contra Henrique Eduardo Alves.

Na capa da publicação, que tem formato de revista, está escrito: "Candidato condenado no Rio Grande do Norte, com direitos políticos cassados e responde a vários processos".

Alves é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele assumiu o primeiro mandato como deputado em 1970, aos 22 anos, quando o Brasil ainda vivia sob o regime militar.
O peemedebista foi reeleito sucessivamente e assumiu a liderança do partido em 2007. Ele foi derrotado em duas disputas pela Prefeitura de Natal, em 1988 e 1992.

'Faltou determinação'
Terceira colocada na eleição da Mesa da Câmara, a deputada Rose de Freitas disse logo após a divulgação do resultado que faltou determinação para os deputados durante a votação. Rose, que concorreu sem o apoio do PMDB, teve 47 votos.

"O que faltou faltou foi determinação para mudar esta Casa. Nós lutamos para fazer isso", disse a deputada.

Segundo Rose, acordo e pressões feitas nas últimas horas reduziram sua votação. Ela tinha expectativa inicial de fazer entre 140 e 150 votos. "Aqui tem um túnel que caminha por baixo, contrariando quem quer fazer política diferente", disse.

'Atento e acompanhando'
Segundo colocado na eleição que escolheu o novo presidente da Câmara, o deputado Júlio Delgado disse que vai acompanhar de perto o trabalho do vencedor .

"Acho que foi uma votação expressiva, que mostra que estamos no caminho certo. Vou estar aqui, atento e acompanhando que os compromissos sejam honrados", disse.

Delgado afirmou que, contabilizando os votos dos demais candidatos, os deputados de oposição a Henrique tiveram juntos mais de 200 votos. "Mostra que havia um sentimento de mudança", disse.
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

PARABÉNS BRASIL !! TEMOS UM PRESIDENTE "LIMPINHO" COMANDANDO O SENADO E CONGRESSO NACIONAL !!


RENAN - 56 / PEDRO TAQUES - 18

Senador do PMDB foi denunciado pela PGR e poderá ser réu em processo.
Com apoio da oposição, Pedro Taques teve 18 votos; quatro não votaram.

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília

Renan Calheiros (PMDB-AL) nos corredores do Senado pouco antes da eleição que definiu seu nome como novo presidente da Casa (Foto: Ed Ferreira / Estadão Conteúdo)

O Senado elegeu nesta sexta-feira (1º), com 56 votos, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) como presidente da Casa e do Congresso Nacional. Indicado pelo PMDB, maior bancada do Senado, e alvo de denúncia da Procuradoria Geral da República, Renan assume pela segunda vez o comando do Legislativo.

Renan Calheiros retoma a Presidência da Casa após cinco anos. No final de 2007, ele deixou o cargo em meio a denúncias de que usou dinheiro de lobista para pagar pensão de uma filha fora do casamento. Absolvido pelo plenário, Renan continuou como senador e era, até agora, líder da bancada do PMDB no Senado.

Em razão dos mesmos fatos de 2007, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, denunciou o Renan ao Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Se o Supremo aceitar a denúncia, Renan Calheiros será réu e responderá a processo criminal.

A denúncia enfraqueceu a candidatura do peemedebista, que perdeu apoio do PSDB e até do PSB, partido aliado do governo federal. Mesmo assim, continuou como favorito ao cargo, já que contou com votos do PT, da maioria dos partidos da base aliada e dos peemedebistas, com exceção dos "independentes", que não costumam seguir orientação partidária.

O peemedebista disputou o posto com Pedro Taques (PDT-MT), que teve apoio de partidos da oposição e de senadores "independentes", Taques teve 18 votos. Dois senadores votaram em branco e dois senadores votaram nulo.Renan vai substituir José Sarney (PMDB-AP) na presidência do Senado e do Congresso, tornando-se o terceiro na linha de sucessão para presidente da República, atrás apenas do vice-presidente da República e do presidente da Câmara dos Deputados.

Caberá a ele comandar sessões de votação, definir as pautas do plenário do Senado e do Congresso, além de convocar votações extraordinárias e dar posse aos senadores. O presidente do Senado também preside a Mesa Diretora, que comanda as atividades da Casa, com orçamento de mais de R$ 3,5 bilhões e mais de 6,4 mil funcionários.

Uma das primeiras tarefas de Renan será resolver o impasse em torno da votação dos mais de 3 mil vetos presidenciais pendentes na pauta. No ano passado, em meio à pressão de parlamentares para derrubar o veto presidencial à Lei dos Royalties, o ministro Luiz Fux, do STF, determinou a votação cronológica dos mais de 3 mil vetos anteriores.

Além dos royalties do petróleo, estão na fila vetos ao projeto do novo Código Florestal, à lei que regulamenta os gastos em saúde e o que impediu o fim do fator previdenciário.

Outra tarefa do novo presidente de Senado e Congresso será comandar a votação do Orçamento de 2013, que prevê as receitas e despesas dos três poderes para o ano. A votação, que deveria ter ocorrido no ano passado, está prevista para ocorrer na próxima semana, quando termina o recesso legislativo.

Ao discursar antes da eleição, Renan comentou discursos de outros senadores sobre ética e disse que "a ética é dever de todos" no Senado.

“Alguns aqui falaram sobre ética e, seria até injusto com esse Senado, que aprovou celeremente, como nunca tão rapidamente outra matéria, a Lei da Ficha Limpa, demonstrando que esse é compromisso de todos nós. Eu queria lembrar que a ética não é objetivo em si mesmo. O objetivo em si mesmo é o Brasil, é o interesse nacional. A ética é meio, não é fim. A ética é dever de todos nós", disse Renan.

Perfil
Formado em direito pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Renan Calheiros foi eleito deputado federal em 1982 pelo PMDB. Em 1994, assumiu o primeiro mandato como senador.

Em 1998, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1955-2002), foi escolhido para comandar o Ministério da Justiça, cargo que ocupou até 1999.

Reeleito senador em 2002, Renan Calheiros e o PMDB decidiram apoiar o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Em 2005 foi eleito presidente do Senado e do Congresso Nacional, cargo que deixou em 2007, acuado por processos que poderiam custar seu mandato.

Atualmente, o senador é investigado em inquérito no STF pelo suposto uso de notas fiscais frias para justificar, em 2007, que tinha renda para pagar a pensão da filha com a jornalista Mônica Velloso. O peemedebista apresentou as notas, referentes a suposta venda de bois, para se defender da suspeita de que a pensão era paga por um lobista de uma empreiteira. O escândalo levou à renúncia de Renan comando do Senado em 2007.

O mesmo escândalo que derrubou Renan Calheiros voltou aos jornais com a denúncia do procurador-geral, Roberto Gurgel.

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